Vídeos que não posso deixar de publicar…
Show do Felipe na festa em Paola
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Show do Felipe na festa em Paola
Adoramos a viagem… já estamos no Brasil, ajustando-nos ao fuso horário. Desfazendo as malas (parte chata…) . Aproveitei pra inserir mais algumas fotos dos últimos momentos na itália. Abraços a todos!!!
Corremos de carro por Fuscaldo e Paola para encontrar a casa do tio Orlando. Encontramos a casa
… e perto dela um mercado onde trabalha o primo do tio Orlando. Ao chegarmos lá, ele disse “É chiuso, é chiuso” (tá fechado) e Tio Orlando disse -“Você não lembra de mim não?” Foi aí que ele se lembrou do primo. Conversaram um pouco
À tarde fomos visitar o Natale, outro primo do Tio orlando. Ele mostrou sua plantação
A casa tem uma linda vista para o mar de fuscaldo
Jantamos lá e a Giulia fez uma amiga (A Morenna)
No último dia em Fuscaldo, Antonio e Giulia foram andar pela praia, e
tiramos tb algumas fotos da sacada do Hotel.
Na estrada, a caminho de Roma…
Na véspera do retorno, transitando pelas ruas próximas ao nosso hotel… veja lá um smart (aquele carro pequetitinho de 2 pessoas, muito comum em Roma) estacionado a 90 graus com a calçada…
Estávamos a caminho pra devolver o carro. No dia seguinte, acordar às 3 da manhã pra ir ao aeroporto. Shuif…
Pela manhã saímos de Pompéia com destino a Fuscaldo e Paola. Nosso motorista é um show e ainda por cima é gato!
No trajeto de quase 3 horas, passamos pelos acessos a várias cidades…
O caminho ficou bem fácil graças à boa sinalização das estradas, mas principalmente graças ao GPS, fiel e boníssimo amígo. A precisão do GPS é realmente incrível.
No caminho de Fuscaldo, uma vista lindíssima
E ao chegarmos ao limite da cidade, tínhamos que registrar isso com algumas fotos!!!
O hotel ficava logo alí, a uns 100 metros. Um hotel maravilhoso e super barato nesta esta época do ano, que ainda é muito fria. Um 4 estrelas pelo preço de um albergue – realmente imperdível. Foi reservado pela internet (www.booking.com).
Depois do almoço no próprio hotel, fomos informados que a cidade de Paola estava com seus acessos todos fechados por causa da festa de 1 a 4 de maio… assim, não podíamos chegar ao Centro de Paola, a não ser a ônibus ou a pé. O acesso estava livre para carros apenas para o Santuário de San Francesco…
Fomos visitar o Santuário – muito difícil de conseguir vaga para estacionar (parece que a Itália inteira vem para Paola nesses dias, ô catso!) e só conseguimos estacionar quase no cume da montanha, percorrendo depois uma descida a pé de uns 15 minutos pra chegar ao Santuário.
Lá, um frade conhecido do Tio Orlando nos levou para o refeitório onde meu sogro, ainda criança, recebia a refeição por meio de um dispositivo rotatório onde se colocava o prato e o copo. Meu sogro se emocionou ao lembrar daquele tempo…
À noite, o merecido descanso dos viajantes
Fomos pela manhã visitar a parte antiga de Fuscaldo e Paola (fora da muvuca das festas), uma área mais rural onde Maria e Isidoro passaram a infância.
Pois bem, no caminho, sem querer passamos pela igreja de SCARCELLI, que tia Maria frequentava quando pequena. Foi muito emocionante.
Passamos também por uma fonte onde eles pegavam água quando pequenos
E tia Maria falou que tia Rosa lembraria deste castelo (assim o chamavam)…
Pelo GPS fomos em direção a estrada ferrara, procurando pela via linze, onde eles moravam. Na estrada ferrara perguntamos pela via linze e uma família simpática nos orientou a descer num caminho onde havia umas cruzes de madeira (na época deles eram 3 cruzes, hoje havia 5 cruzes).
Descemos e foi realmente emocionante – encontramos bem escondidinha no mato a casa onde eles nasceram e moraram!!!
A casa está abandonada, em ruínas, mas a casa da vizinha ainda é habitada e a senhora que lá morava lembrava da família, do Isidoro, da Rosa…
Após o almoço num restauran te com essa vista magnífica, os pequenos tiram fotos…
À tarde, conseguimos descobrir UM CAMINHO PARA BURLAR O CERCO ao centro de PAOLA! Passamos sob um viaduto da estrada e invadimos Paola. Tinha um guarda no0 meio do caminho, no entanto, mas tio Orlando conseguiu convencer ele a deixar a gente entrar (falando coisas como “nasci aqui, estou há 53 anos no Brasil, vim ver a rua onde nasci, etc, etc. ” O guarda quase chora!!!)
Lá nosso hábil motorista estacionou com maestria o carro
Depois andamos em direção ao centro para ver o movimento da festa.
Vídeo youtube: http://www.youtube.com/watch?v=IH29MzZGz0E
Fomos ao mercado pra fazer umas comprinhas básicas (água, orégano italiano, finocchio…) e o Felipe também decidiu fazer compras…
YOUTUBE: http://www.youtube.com/watch?v=pa8oJh0uv7A
Bem, agora estamos nós por nossa conta. Alugamos uma Ducato e vamos pro Sul! Quem tem boca vai(a) Roma, mas quem tem GPS vai a Paola!!!
No caminho passamos por uma zona extremamente feia (antes de chegar a Pompéia, onde dormiremos) e depois descobrimos ser uma zona dominada pela Camorra… ainda bem que passamos em plena luz do dia… não passaremos lá de novo…
Mas quando se chega a Pompéia, até o calçamento muda, os ares, o aspecto, as pessoas, os carros… nunca vi uma mudança tão radical nos limites de uma cidade para outra… Pompéia é muito bonitinha.
Amanhã vamos a Salerno e depois a Fuscaldo. Se der tempo ainda amanhã, damos um pulinho em Paola só pra saciar a vontade dessa italianada (Paola está prevista pra depois de amanhã, mas se der, anteciparemos…)
Não consegui fazer a visita às escavações de Pompéia como queria. Estava um tempo chuvoso e praticamente tivemos que sair às pressas de lá. E outra coisa é que as ruínas são coisa pra se visitar em 4 ou 5 horas, e por razões técnicas nós não tínhamos condições de percorrer tantos quilômetros a pé… Então fizemos uma visita FLASH com foco no “jardim dos fugitivos” e no anfiteatro.
Depois que saímos, a chuva deu uma trégua e fomos tomar um café e comer uma spogliatella calda…delícia.
A caminho do hotel, que fica a 10 minutos das ruínas, fomos visitar a igreja de Pompéia. lindíssima por dentro, impressionante. Antonio tirou milhares de fotos…
O Hotel é uma delícia e tem um pomar. As crianças brincaram muito e colhemos algumas laranjas docinhas!
Tio Orlando coloca um agasalho, e com capuchinho!
Mamãe está morrendo de saudades...
À noite, nada como um DVD portátil para sossegar a ferinha.
Acordamos e é dia livre em Roma. Perto do hotel compramos tickets de ônibus (metro bus – você valida no primeiro meio de transporte e tem 1h15min para utilizar nos demais meios de transporte de baldeação) e pegamos o ônibus 32 (Risorgimento) e o 81 (Mancini)(só a gente validava os tickets no ônibus… ninguém por aqui parece fazer isso… viajam de graça?).
Em Roma pegamos um tempo meio ruim no primeiro dia livre, mas isso não impediu que “viajássemos no tempo ” ao visitar o Coliseu (Anfiteatro Flávio) e a Via dos Fóruns Imperiais.
A Piazza Venezia é também muito linda, logo ao lado, mas não combina muito cronologicamente com tudo que a rodeia…
Fóruns Romanos
Anfiteatro Flávio
Quando houve o terremoto que destruiu parte do Coliseu, ele se transformou num fornecedor de material de construção. Pedras e mármore do “Anfiteatro Flávio” foram utilizadas na construção da Basílica de San Pietro – Incrível. Anfiteatro tem hífen com o Novo Acordo? Não vou pesquisar isso agora – Fábio, me corrija….rs
Depois pegamos um ônibus e fomos ao Museu do Vaticano. Caravaggio, Raphael, Michelangelo e muitos, MUITOS outros artistas relevantes têm obras neste museu, que é um dos mais importantes da Europa, ao lado do Louvre. Não é tão grande quanto o Louvre, mas com certeza é tão impressionante quanto.
A “Capella Sixtina” nem tenho palavras, mas as fotos ficaram muito escuras.
No dia seguinte pela manhã fomos assistir a audiência papal (minutos antes estava eu num internet point postando as fotos de veneza, verona, etc, aí embaixo…). Bem legal ver o Papa de 0,2 cm de tamanho, de tão longe. Os telões gigantes compensam isso, mas ora, pra ver telão, tanto faz ver na TV… rsrsrs bem, mas de qualquer forma, é um evento interessante, e a Piazza de San Pietro é magnífica e estupenda de tão grande
Doppo, almoço (nossa – este almoço foi a maior furada – entramos num restaurante achando que seria dentro do padrão – 8 ou 9 euros por prato, mas nesse dia nos demos mal… pagamos 20 por prato… e nem tinha muita comida…) mas enfim…
Após papar, pegamos o metrô na estação Ottaviano e saltamos na Barberini para visitar a Fontana di Trevi. Ela é exatamente como eu imaginava!!!
Da pra passar muito tempo ali so apreciando os detalhes e escutando o barulhinho da agua…
E é claro, jogamos moedinhas!!!
Estou em Roma ha dois dias e soh agora consegui um lugarzinho aqui pra acessar a internet. Que dificuldade… depois publicarei as fotos de Roma na proxima oportunidade de acessar a Internet. Estou num internet point na praca do vaticano, antes da audiencia papal, pra atualizar as postagens abaixo (que trouxe num pendrive) e agora, bem, estou aliviada! Mais novidades na proxima conexao!!!!!!!!!!!!
A caminho de Assis, o ônibus da PULLMANTUR pegou um acesso errado. Tentou dar ré e PUF! Batei num carro que vinha atrás. Nada grave, mas fez um estrago no carro. Esperamos uns 40 minutos para que o motorista e a guia resolvesse a papelada do seguro e depois continuamos viagem ao destino.
Assis é uma cidade da paz. Você chega nela e um clima muito pacífico e inspirador envolve o visitante. Vimos a Igreja de São Francisco de Assis onde são guardadas suas relíquias.
Almoçamos num hotel – fino demais pro meu gosto (a gente vê quando é fino quando tem muito talher na mesa), mas tava bem gostosa a comida… e nem era muito cara!
Na visita à Florença (berço do renascimento) minha principal expectativa era ver a escultura de David, por Michelangelo, na Galleria della Academia.
Primeiro ficamos numa espécia de mirante onde pudemos ver uma panorâmica da cidade e também uma réplica em bronze de Davis.
O ônibus nos deixo um em um ponto bastante estratégico da cidade, e fomos andando pelas ruas conhecendo as principais construções.
Florença é um Museu ao ar livre. Inúmeras e inúmeras esculturas magníficas pelas ruas, umas originais, outras réplicas de originais que podem ser encontradas nos importantes museus de Florença.
Pena que estava chovendo. Mas tivemos 2 pontos positivos que compensaram isso:
– primeiro, que a chuva afastou os visitantes dos museus, portanto, havia poucas filas.
– Segundo, que estamos por sorte na semana da cultura aqui em Florença e não pagamos ingresso na Galleria della Academia.
Após um DELICIOSO almoço no Gran Café San Marco, um ponto de referência, fomos ver David. Ao entrar no museu, meus olhos vasculhavam ávidos por encontrar a escultura (de 6 metros – há uma sala só para ela) e quando meus olhos a alcançaram sem querer me expressei com um “oohhhh” de queixo caído – depois achei graça…
David é exatamente como pensava, perfeito, monumental, magnânimo, lindo, estupendo, imponente, mas era proibido tirar fotos ou filmar. A proibição provavelmente deve-se às maravilhosas pinturas que também são acolhidas neste museu (pois os flashes lhe fazem mal), então, com este argumento em minha mente, decidi infringir esta regra (eu sou muito certinha mas esta regra podia ser quebrada diante deste argumento…) e tirei fotos de David (claro sem flshes para não chamar atenção). E só de David, porque longe de mim contribuir para a degradação das pinturas…
A visita à Pádua foi muito corrida mas conseguimos visitar a Basílica de Santo Antonio de Pádua.
No caminho, uma praça com uma feira muito interessante, uma área gramada cheia de grupos de jovens fazendo piqueniques e várias esculturas para apreciar.
Dentro da igreja não é permitido tirar fotos. Lá, Além de apreciar o interior da Basílica, vimos também as relíquias de Santo Antônio e sua língua preservada por mais de 800 anos.
Veneza é um complexo de centenas de ilhas unidas por centenas de pontes pequenas que lhe dão um charme incomparável.
Foi toda construída em cima de MILHÕES de troncos de madeira isolados da água por um sistema que não consegui entender como funciona (o google esclarecerá depois).
Visitamos Veneza por uma tarde e no dia seguinte pela manhã.
DIA 1
No primeiro dia pegamos um barco panorâmico e as crianças (TODAS as crianças) adoraram o passeio.
Ao chegar lá (que desembarque emocionante através de uma rampinha de 40cm de largura…) caminhamos em direção à Piazza San Marco. A caminhada é cheia de cliques lindos
Foi entardecendo e Veneza conseguiu ficar ainda mais bonita. Na praça, uma série de restaurantes chiques e vários toldos com música ao vivo, que incluia piano de cauda e violinos.
No fim da noite caminhamos de volta ao ponto marcado para retornar a terra firme, e registramos mais cliques muito especiais.
DIA 2
Na manhã seguinte, retornando a Veneza…
2:
10,12
…visitamos a fábrica de cristal MURANO (a original e artesanal). Tudo muito lindo, tudo muito caro, por ser famosíssimo, lindíssimo e artesanal – cada peça é única) mas fiquei feliz em poder comprar uma pequena pecinha para minha mammy, que adora arte murano.
Retornando para o cais, passamos também pelo “ponto final” das gôndolas.
Não fizemos passeio de gôndola por vários motivos. Um, que Veneza estava literalmente ENTUPIDA de gente (afinal, o que essa gente toda foi fazer em Veneza?), e havia muita confusão mesmo. Tivemos que ficar muito atentos para ninguém se perder, principalmente as crianças. E havia filas…
Outra, que passear de gôndola com o Felipe dentro da gôndola é algo impraticável.
As vielas dentro de Veneza são verdadeiros labirintos. Como não são necessariamenteretos, mas diagonais, rapidamente se perde a noção da nossa posição relativa em relação ao cais. Passamos por diversas lojas muito interessantes, e uma nos chamou atenção: Havia blocos de cristal em que havia gravado dentro, em 3D, imagens de rostos. Funciona assim: você faz uma foto 3D e essa imagem é inserida dentro de um bloco de cristal. É sensacional! Fizemos uma e depois mostraremos quando chegarmos ao Brasil.
A caminho de Verona, as paisagens continuam maravilhosas de se registrar. Vez ou outra aparece um castelo dentre as montanhas, e quando dá tempo pra pegar a máquina e se há ângulo, registramos em foto.
Chegando em verona,vemos parte do muro original da época de sua fundação (idade média) – muro que circundava a cidade, bem como o pórtico de acesso.
Percorremos a pé ao lado do muro e chegamos à praça central onde existem vários deliciosos restaurantes e casario, e o anfiteatro de VERONA.
Encontramos no caminho alguns gladiadores e não perdemos a oportunidade!
Estou sem acesso wireless no hotel de Florenca, e com isso nao posso usar meu notebook. Estou usando este computador publico so para dizer que em breve (no proximo hotel) publicarei as fotos de Verona, Veneza, Padua e Florenca (HOJE VI O DAVID DE MICHELANGELO – EH PROIBIDO TIRAR FOTOS MAS CONSEGUI TIRAR UMA FOTO DELE!!!!!!!!!!!!!)
A caminho de Innsbruck (Áustria) passamos pela Bavaria. Vimos de perto a neve e os Alpes (magníficos). As paisagens são maravilhosas – cada lugar que a gente vê é totalmente poético, inspirador. Um passeio e tanto.
Paramos num posto com restaurantes. Há vários postos desse tipo por aqui (desde a frança, alemanha até aqui) : têm restaurantes lindos, moderníssimos, com atendimento super cortez e solícito e sempre com uma área de “kinder” para distrair as crianças.
À noite o pessoal foi a uma festa típica folclórica. Eu fiquei com Felipe no hotel, pois aqui faz muito frio (está uns 9 graus e de noite deve piorar…).
O Hotel aqui tb é muito bom. O quarto não chega a ser grande como o da Alemanha, mas é bem grande pros padrões brasileiros: uns 18 a 20 m2. Amanha iremos para a Itália. Esses trajetos de ônibus me surpreenderam. Achei que a parte rodoviária iria ser cansativa, que seria bastante ruim ficar 7 a 8 horas andando de ônibus, mas me enganei redondamente. As paisagens, os casarios, os locais diferentes, toda essa beleza faz a viagem ser muito, muito agradável. Aproveita-se para descansar, também, e recuperar energia. Passa rápido!
PS.: Festa Folclórica – Eles retornaram agorinha mesmo. Não deu tempo de fazer o upload de fotos deste evento. Na próxima vez que acessar a internet o farei.
Heidelberg é uma cidade muito gostosa, perfeita – toda impecavelmente perfeita. A arquitetura típica da região é bem característica.
Os prédios têm no máximo 4 ou 5 andares, e são todos, mesmo os mais antigos, perfeitamente conservados.
Há muitas ruas e largos exclusivos para pedestres, vias deliciosas para se fazer uma caminhada sobre seus paralelepípedos (impecavelmente também) regulares, apreciando as simpáticas construções, igrejas e lojas, rostos.
Numa das ruas, fizemos uma paradinha para um delicioso sorvete italiano da Alemanha – rsrsrs (nenhuma gelateria do Rio – “4D” ou “Crema e Cioccolato” se iguala… ) e o garçom que nos atendeu era… brasileiro. Foi bastante fácil fazer o pedido
Felipe está adorando
Encontramos outro casal de brasileiros andando pelas ruas. O brasileiro não resiste ao encontrar outro falando português… logo se apresenta!
Depois fomos retornando ao ponto de encontro do ônibus que nos levaria ao Hotel. Nesse trajeto, fomos pelo rio para ver a Ponte Velha sobre o rio Neckar, aonde tiramos fotos desse símbolo da cidade. No ponto do ônibus, ainda deu tempo pra um sanduíche super gostoso com as crianças.
O Hotel é maravilhoso – Tulip In. Nunca vi um quarto tão grande – uns 25 a 30m2, certamente. E novíssimo, carpete limpo, banheiro brilhante. Nota 10. Amanhã acordaremos às 06:30 da manhã pra tomar café e sair rumo à INNSBRUCK, na Áustria.
No meio deste passeio super histórico-cultural, decidimos encaixar um dia na Disney para as crianças.
Neste dia planejamos sair às 9 da manhã para pegar o metrô e depois o RER A rumo a estação de Chessy, onde fica a Disney. Era uma surpresa pra Giulia. O trem leva 35 minutos e Felipe tirou aquela sonequinha.
Ao chegarmos lá Giulia quase não acreditou. A Disney, como é o padrão, é toda linda e cheia de jardins super originais e bonitos de se ver. A entrada transforma todos em crianças. Todos estavam muito animados para adentrar o parque, e rindo como crianças.
O parque estava muito cheio e com algumas filas que realmente não dava pra esperar – todas as filas tem um aviso de sua demora (com o Felipe ao nosso lado – 35 minutos não dava). Mas de qualquer forma, deu pra aproveitar bastante.
Opa, ontem escrevi às pressas…
Depois de acabar de rodar algumas das ruas, fomos ao metro para chegar ao louvre.
Louvre
O lado externo do louvre é muito gostoso. Dá vontade de passar horas ali.
Dentro do louvre, devido ao pouco tempo que tínhamos (uma tarde), só conseguimos ver cerca de 1/4 das alas ( e mesmo assim de forma muito rápida). As obras essenciais da visita foram vistas na sua maioria. E eu não podia deixar de tirar a foto da Gioconda com a Giulia…
As redondezas do louvre há jardins gostosos para um passeio
Planejávamos ir, na sequência ao Rio Sena fazer um passeio de barco. Mas o
grupo estava muito muito cansado e o Felipe dormindo. Tivemos que retornar ao Hotel. Metrô daqui, conexão dali, chegar, dar janta pras crianças, etc e tal… a hora começou a apertar… deixamos o Felipe com a vovó (já acordadíssimo) e saímos perto das 21:30 rumo ao metro a estação Champ de Mars para tentar o barco. Entre caminhadas e conexões, chegamos lá às 10:40 e perdemos o último barco que saiu 10 minutos antes…
A decepção só não nos deprimiu porque vimos extasiados a Torre Eiffel iluminada, lindíssima e imponente, bem de perto… Compramos o ingresso
para irmos até o TOPO (SEM FILAS!!!!!!!!!!) e lá estávamos as 23h lá em cima, apreciando a vista maravilhosa de Paris iluminada à noite! Num frio insuportável (para mim) de 3 graus. Super gostoso, de qualquer jeito!!!
Decidimos retornar ao hotel de táxi (e perder o ticket já comprado) porque
a Giulia estava muito cansada para a caminhada que teríamos que fazer (de 10 minutos + 15 na chegada, mas perto da meia-noite, naquele frio e depois de um dia cansativo… seria um pecado. Pegamos um taxi – “Somos do Brasil”, dissemos, e o motorista respondeu: “Football!”
Às 11 fomos deixados nas redondezas da Galeria da Ópera para almoçar. À tarde havia o passeio ao louvre por 45 Euros. Fomos por nossa conta de metrô e gastamos apenas 12 Euros.
O Louvre realmente é indescritível. Quando chegamos à praça da pirâmide, é uma sensação de êxtase, porque o conjunto do prédio do Louvre é algo tão grandioso, imenso, rico que não há outra reação senão deixar o queixo cair. Ali fora sentamos um pouco no chafariz da pirâmide e demos lanche para as crianças, antes de entrar no museu.
O pessoal da puulmantur nos levou pela manhã a um passeio panorâmico (daqueles que se tem que fotografar tudo de dentro do ônibus, e enquanto vc se preocupa em se equilibrar e fotografar, o guia fala o que é aquilo que está lá fora e você nem conseguiu prestar atenção ou então esquece). De qualquer forma, algumas fotos intreressantes. Descobrimos também que não se usa uma palavra para designar que algo é barato (claro, em Paris nada é barato). Eles usam os termos “boa compra, bom negócio”, e que as distâncias não se falkam em quarteirões, mas em minutos… leva 3 minutos pra chegar lá, e não 1 quarteirão, por exemplo… Andamos pelas ruas da cidade e tudo lá parece perfeito, tudo é lindo…
São quase 1h da manhã. Não vai dar tempo agora de colocar as fotos e contar sobre o dia, mas ele terminou com uma subida ao topo da torre eiffel… Tava 3 graus lá em cima, e uma vista ma-ra-vi-lho-sa de paris à noite. Amanhã mais novidades
Um italiano muito alegre… ida de VAN ao hotel… passeio no metrô de Paris (e eu esqueci de levar o mapa da rede metroviária… loucura…mas conseguimos retornar ao hotel…)
Amanhã faemos passeio panorâmico e visita ao Louvre.
Contrariando todas as expectativas e quiçá até mesmo uma rede de apostas… o Felipe foi um SANTO no avião. Ele mesmo colocava o cintinho de segurança, ficava sentadinho, ficou jogando videogame e ficava também simplesmente ouvindoi música. Vejam, não é montagem! Depois, dormiu a viagem toda…
A farra já começou no Aeroporto. Criança sempre fica hipnotizada com os aviões do lado de fora. Seguem algumas fotos do pré-embarque, enquanto tomavamos um café com muiiiiita calma após o check-in. Só na fila pra entrar no avião é que lembramos que ESQUECEMOS de ir na Receita Federal declarar o notebook e a filmadora antes do embarque… foi o café, foi o café…
Aprendi boas estratégias para ter uma estada tranquila na França!
Então, o plano é o seguinte.
1) Usar um olhar significativo. Nenhum cidadão francês conseguiria tratar com desprezo um ser com uma doce abordagem.
2) Usar tudo o que aprendi no curso extra-expresso-super-fast (opa, digo
A viagem terá várias coisas imperdíveis. Mas o que mais quero ver, em termos de obras de arte, são estas duas aqui:
Em Florença…
As mãos grandes aparentemente desproporcionais foram feitas assim de propósito. Na verdade, esta estátua foi feita pra exibição em amplo espaço público, e não dentro de um museu. Por isso as proporções alteradas.
No Vaticano…
A primeira vez que vi esta obra foi na verdade uma réplica, há mais de 15 anos. Naquele dia decidi que eu tinha que ver a original!!! É simplesmente magnífica.
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